Piracicaba que eu adoro tanto: ESALQ - Quinteto Madeira de Vento se apresenta no "Musica na ESALQ"

quinta-feira, 30 de maio de 2013

ESALQ - Quinteto Madeira de Vento se apresenta no "Musica na ESALQ"

ESALQ - Quinteto Madeira de Vento se apresenta no "Musica na ESALQ"

Quinteto Madeira de Vento se apresenta no “Musica na ESALQ” Acontece no dia 23 de maio mais uma edição do projeto “Musica na ESALQ”. Desta vez, o projeto traz ao palco do Salão Nobre da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ) o quinteto Madeira de Vento. Composto por cinco instrumentistas, sendo quatro clarinetistas e um claronista, Madeira de Vento é um quinteto com bagagem sobre a história do clarinete e da musica brasileira, notável em seu repertório composto por clássicos de Luiz Gonzaga, Jacob do Bandolin, Heitor Villa-Lobos entre outros. O quinteto tem, entre suas realizações, a apresentação no Clarinet Fest, em Atlanta, nos Estados Unidos e, também, no 8º Festival Internacional de Clarineta e Saxofone da China, além de importantes apresentações em território nacional. O grupo também lançou dois discos, “Chovendo Canivetes” (2003) e “Assanhado” (2010). O “Música na ESALQ” surgiu com um prospecto para o Salão Nobre, de forma a torná-lo um espaço cultural e artístico aberto para toda a comunidade interna e externa do Campus. Além da formação de plateia universitária, outros objetivos do projeto são a valorização e divulgação de artistas por meio de apresentações musicais. O projeto acontece toda última quinta-feira do mês. A próxima apresentação ocorrerá em 20 de junho, quando o público contemplará o concerto do “Duo Sotaque Brasileiro”. A realização é da ESALQ, por meio da Comissão (CCEx) e do Serviço de Cultura e Extensão Universitária (SVCEx). A entrada é franca. Informações pelo telefone (19) 3429-4597 ou pelo e-mail svcex@usp.br. ProgramaJohann Sebastian Bach - Concerto nº1 Heitor Villa-Lobos – Bachianas Brasileiras nº5 Camargo Guarnieri – Dança BrasileiraHudson Nogueira – Chovendo CanivetesJacob do Bandolin – AssanhadoSivuca & Luiz Gonzaga – Feira de mangaio /Vem morenaOtaviano “Fon-fon”, Romero e Mário Rossi - MurmurandoBaden Powell & Vinicius de Moraes – Samba da BençãoPedro Silveira Neto (Netinho) – Chorinho da TulaJosé Ursicino da Silva & Maestro Duda – Nino, o pernambuquinhoPaulo Moura – Domingo no orfeão Portugal Madeira de VentoÉ composto por Mário Marques, Michel Moraes, Fernando de Oliveira e João Francisco Correia nos clarinetes e Otinilo Pacheco no Clarone.

Lucas Jacinto

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Piracicaba

Os primeiros habitantes foram indígenas, atraídos pela beleza natural do lugar, a exuberância do rio e do salto, a riqueza da caça e da pesca. Depois veio o ciclo das entradas e bandeiras. A primeira notícia que se tem a respeito é a tentativa de penetração que se verificou em 1693, por Pedro Moraes de Cavalcanti, não resultando, porém em povoamento. Após a descoberta das minas de ouro em Cuiabá em 1718, tratou-se de fazer um caminho de São Paulo àquela região. Essa entrada, construída em 1725 por Luiz Pedroso de Barros, passava pela região que mais tarde seria a sede do município de Piracicaba. Em 1723, obteve Felipe Cardoso, uma sesmaria de terras que se situava a um quilômetro do Salto A fundação de Piracicaba foi feita com a finalidade de facilitar o transporte de víveres e munições para as tropas da Vila Militar de Iguatemi, instalada na fronteira com o Paraguai, no mesmo local onde foram descobertas as minas de ouro, fortificação para defender as terras portuguesas dos invasores espanhóis e paraguaios. A nova povoação foi erguida à margem direita do rio. (De costas para a nascente têm-se a localização da margem esquerda e direita de um rio). Em 1766, o capitão-geral de São Paulo, Dom Luís Antônio de Souza Botelho Mourão, encarregou Antônio Corrêa Barbosa de fundar uma povoação na foz do Rio Piracicaba. No entanto, o capitão povoador optou pelo local mais apropriado da região, a margem direita do salto, a 90 quilômetros da foz, onde habitavam os índios paiaguás e onde haviam se fixado alguns posseiros. Em 1º de agosto de 1767, era fundado oficialmente o povoado de Piracicaba, que seria ponto de apoio para as embarcações que desciam o Rio Tietê e daria retaguarda ao abastecimento do Forte de Iguatemi, na fronteira com o Paraguai. A agricultura era o principal fator de desenvolvimento do povoado e nela se destacavam a cultura e os engenhos de processamento da cana-de-açúcar, que em pouco tempo levariam à transformação do povoado em freguesia. Em 1778, eram três os engenhos. Em 1799, o número de engenhos saltava para nove. Em 1784, a freguesia foi transferida para a margem esquerda do rio, logo abaixo do salto, onde terras melhores favoreciam sua expansão. Em 1807, era fundado o Engenho Limoeiro, pelo senador Vergueiro. Em 1896, havia 78 engenhos em Piracicaba, responsáveis por um quinto da produção de açúcar da província., sendo que em 21 de junho de 1774 foi elevada à categoria de Freguesia. Dez anos após, transferiu-se para a margem esquerda do rio, devido ao terreno ser alto e de melhor qualidade. Em 31 de outubro de 1821 foi elevada à condição de Vila, recebendo o nome de Vila Nova da Constituição, em homenagem à Constituição portuguesa promulgada naquele ano. Em 24 de abril de 1856 foi promovida à cidade, e a 13 de agosto de 1877, uma petição de Prudente de Moraes fez mudar o nome para o popular “Piracicaba”. O nome da cidade vem do tupi-guarani, significado "lugar onde o peixe pára". É uma referência às grandiosas quedas do rio Piracicaba que bloqueiam a piracema dos peixes. Piracicaba que eu adoro tanto, Cheia de flores, cheia de encanto. Ninguém compreende a grande dor que sente O filho ausente a suspirar por ti! A belíssima letra do Hino de Piracicaba retrata o amor que seus filhos têm pela terra natal. Morando na cidade ou a milhares de quilômetros de distância o sentimento é o mesmo. Se você gosta também de Piracicaba participe! Dê sua opinião! Escreva sua matéria, coloque as suas fotos neste blog.